Quando se dorme sob o signo das estrelas, nem se dá conta dos dias que passam, porque não se é incomodado pelos raios de sol e de vida que perfura o presente e implacavelmente estará presente num futuro talvez não muito longínquo.
Luz
Contra-luz
Costas e nuca
Que admira a claridade
Mas que ignora uma realidade
Em si ausente...
Então vive-se (?) adormecido para o mundo porque se aninha na carapaça...couraça que pode ser de pele ou fel...assim depende as leis da personalidade, da maturidade e da sensibilidade para o exterior...
Ao fim ao cabo, qual o Amor que nutrimos por nós e pelos outros...?
E ao acordar de um sono mais profundo, observa-se e admira-se o que nos rodeia com alguma estranheza, talvez delicadeza porque nunca sabemos o que esperar de volta. Sofre-se a tentação de partir à aventura, sempre à cautela para não perder a postura, a loucura e a etiqueta que fica do lado de fora da compostura, uma vez que se é investigador com carta branca ainda por escrever. Por falar em carta, como escrevê-la e para onde mandá-la? Perde-se os selos no meio da novidade...
Espera
Escuta
Não discutas
Aprende
A ser seguro
É o teu futuro...
De "orelha fita" escuta-se, talvez por saber que se luta pela sobrevivência numa selva na qual nunca fomos vistos nem achados, mas que sentimos pertencer-lhe de alguma forma. Aprende-se involuntariamente as suas leis e regras, excepções e infracções que por vezes tão astutamente se acomete, sem margem para erro ou pecado...até ser lançado o dado...
Ao já ser parte do puzzle que é a nossa própria vida, há uma vontade de desafio e de entrar mais profundamente nos desígnios das vivências interiores e exteriores a nós.
Através dos pequenos grandes pormenores que fazem de nós o que somos, únicos, definimos e redefinimos escolhas, projectos, sonhos e desertos áridos ou oásis onde a luz nos ilumina e ateia a esperança e a vontade de agir. Adquire-se a posição de caçador, lutador, confiante o mais possível da nossa essência. Esta é a essência, luz interior, claridade, guia da saciedade que...
Miramos
Interiorizamos
Reflectimos
Desejamos
Ser Humanos
Em nós
Planos
Sejamos
Eternos quotidianos
E se a caminhada já valeu para aprender, para reflectir ou para compreender um pouco mais de nós e do tudo nada que nos circunda, nada está perdido, mesmo quando a vitória teve sabor a derrota...
Luz
Contra-luz
Costas e nuca
Que admira a claridade
Mas que ignora uma realidade
Em si ausente...
Então vive-se (?) adormecido para o mundo porque se aninha na carapaça...couraça que pode ser de pele ou fel...assim depende as leis da personalidade, da maturidade e da sensibilidade para o exterior...
Ao fim ao cabo, qual o Amor que nutrimos por nós e pelos outros...?
E ao acordar de um sono mais profundo, observa-se e admira-se o que nos rodeia com alguma estranheza, talvez delicadeza porque nunca sabemos o que esperar de volta. Sofre-se a tentação de partir à aventura, sempre à cautela para não perder a postura, a loucura e a etiqueta que fica do lado de fora da compostura, uma vez que se é investigador com carta branca ainda por escrever. Por falar em carta, como escrevê-la e para onde mandá-la? Perde-se os selos no meio da novidade...
Espera
Escuta
Não discutas
Aprende
A ser seguro
É o teu futuro...
De "orelha fita" escuta-se, talvez por saber que se luta pela sobrevivência numa selva na qual nunca fomos vistos nem achados, mas que sentimos pertencer-lhe de alguma forma. Aprende-se involuntariamente as suas leis e regras, excepções e infracções que por vezes tão astutamente se acomete, sem margem para erro ou pecado...até ser lançado o dado...
Ao já ser parte do puzzle que é a nossa própria vida, há uma vontade de desafio e de entrar mais profundamente nos desígnios das vivências interiores e exteriores a nós.
Através dos pequenos grandes pormenores que fazem de nós o que somos, únicos, definimos e redefinimos escolhas, projectos, sonhos e desertos áridos ou oásis onde a luz nos ilumina e ateia a esperança e a vontade de agir. Adquire-se a posição de caçador, lutador, confiante o mais possível da nossa essência. Esta é a essência, luz interior, claridade, guia da saciedade que...
Miramos
Interiorizamos
Reflectimos
Desejamos
Ser Humanos
Em nós
Planos
Sejamos
Eternos quotidianos
E se a caminhada já valeu para aprender, para reflectir ou para compreender um pouco mais de nós e do tudo nada que nos circunda, nada está perdido, mesmo quando a vitória teve sabor a derrota...
Porque o tempo e a impossibilidade da vida ser estática torna cada minuto, segundo, renovável e mutável. Se não se pode desafiar as capacidades próprias ou vontades destinadas, toma-se a posição de espectador atento. Porque a luz, seja ela interior ou exterior existe sempre... somos as candeias uns dos outros, sejamos por nós e pelos outros que fazem sentido à nossa luz.
É a riqueza da luz, a energia das cores, um bem único no céu de cada um mas com valor comum incalculável...
"O sol não espera que lhe supliquem difundir luz e calor. Imita-o e faz todo o bem que poderes, sem esperar que to implorem" (Epíteto)
"When you try your best, but you don't succeed
When you get what you want, but not what you need
When you feel so tired, but you can't sleep
Stuck in reverse!
And the tears come streaming down your face
When you lose something you can't replace
When you love someone, but it goes to waste
Could it be worse?
Lights will guide you home (...)"
(Fix You - Coldplay)
Fotografias in Vale do Freixo, Alentejo.